
O Diretor Regional do Sesc-SP, Danilo Miranda, participa da mesa de abertura do Festival Literário Internacional de Paracatu – Fliparacatu – nesta quarta-feira, dia 23 de agosto, às 19h, na Igreja Nossa Senhora do Rosário, com a presença dos curadores do Festival, Afonso Borges, Tom Farias e Sérgio Abranches. Danilo vai participar de forma virtual da conversa. Clique aqui para assistir a íntegra da sua fala!
A importância da literatura na compreensão do mundo está no centro dos assuntos que serão abordados na mesa. “A grande questão da literatura é essa: pôr em discussão, debater, aprofundar, trazer elementos novos para a nossa reflexão, e com isso podemos ajudar a entender melhor a nossa realidade para conosco, para as pessoas que estão à nossa volta e para o mundo no qual estamos inseridos”, afirma Danilo.
Ciclo de Debates Virtuais “Portinari Negro – 12 x 120 Anos”
O Sesc-SP apresenta, junto ao Fliparacatu, o Ciclo de Debates Virtuais “Portinari Negro – 12 x 120 Anos”, em comemoração aos 120 anos de nascimento do artista plástico brasileiro Candido Portinari. Nos debates, que serão exibidos no canal do YouTube do Festival, 12 especialistas negros discutem, entre outros assuntos, a questão da identidade do pintor de “O Mestiço”.
Além do Fliparacatu, o Sesc-SP também promoveu outros dois ciclos de debates em parceria com festivais literários presididos por Afonso Borges. Um deles foi o “12 x 120”, um ciclo de debates virtuais em homenagem aos 120 anos de nascimento de Carlos Drummond de Andrade, ocorrido no II Festival Literário Internacional de Itabira – Flitabira. O outro foi o ciclo de debates “Mário de Andrade, Negro, 130 Anos”, ocorrido no XI Festival Literário de Araxá – Fliaraxá.
Danilo Santos de Miranda é gestor cultural, sociólogo e autor nascido em Campos dos Goytacazes-RJ, em 1943. Destaca-se pelas ações realizadas enquanto diretor regional do Serviço Social do Comércio (Sesc) em São Paulo, como a ampliação de atividades culturais, esportivas e educacionais. Escreveu obras como “O parque e a arquitetura: uma proposta lúdica” (1996) e “Para além das máquinas de adorável graça: cultura hacker, cibernética e democracia” (2018).