O Instituto Barbara Freitag e Sergio Paulo Rouanet, chamado “Instituto Rouanet”, é entidade privada independente, sem fins lucrativos, que pensa e atua na cultura e por intermédio da cultura: difundindo conhecimento, oferecendo oportunidades de capacitação e proporcionando ações de transformação social. Nossa inspiração é o legado do criador da “Lei Rouanet”, Sergio Paulo Rouanet e sua companheira de ideias e de vida, a socióloga e professora Barbara Freitag, ambos intelectuais públicos que buscaram transformar seu pensamento teórico em ações e políticas de impacto social. O Instituto atua em apoio à democracia, à liberdade e à diversidade. No próprio preâmbulo da Lei Rouanet, de 1991, que reproduzimos no site do Instituto, o embaixador Rouanet destacou nove pontos que remetem ao Iluminismo, movimento do século 18 no qual ele se inspirava, que até hoje servem como pilares norteadores da ação transformadora por meio da cultura.

O Instituto, que tem sede no Rio de Janeiro, foi constituído em 2020 por Sergio e Barbara, Adriana, produtora cultural e filha do casal, e por Luiz Paulo, filósofo, professor, filho de Rouanet, como organização cultural, baseada em ideais neoiluministas, que busca desenvolver ações de impacto social. Com o fim da pandemia e a volta de um governo democrático, as ações foram deslanchando, com boas parcerias locais, nacionais e internacionais, assim como a elaboração de programas e projetos concretos da cultura. Sob a visão inovadora e a direção executiva de Adriana e com a fundamental orientação acadêmica de Luiz Paulo e a participação estratégica dos co-fundadores, Flávio Garcia da Rocha, ex-diretor artístico da Globo, e Nancy Rouanet, empresária e gestora, o Instituto começou uma ação efetiva, trabalhando em parceria com os vários níveis de governo, empresas, instituições e a sociedade civil em geral, atuando em duas linhas principais:

Ação de participação no debate nacional ao redor das questões da cultura e, em particular, das questões de políticas públicas e do fomento à cultura, inclusive no esforço de identificar novas fontes de recursos para a sustentabilidade das indústrias criativas e manifestações culturais populares. O Instituto, por meio de seus membros do Conselho, embaixadores, consultores e outras redes de conexão, tem capilaridade para atuar em vários fóruns e encontros, atuando também fortemente na produção de conteúdo digital e sua difusão nas diversas plataformas.

De outro lado está a ação local. O Instituto tem filial em Tiradentes, onde a casa histórica do século 18 pertencente à família foi transformada em centro cultural, casa-museu e biblioteca abertos ao público. No âmbito local, o Instituto desenvolve ações de cultura, de capacitação, de oferta de oportunidades, trabalhando com a comunidade.

“Identificamos que existe uma desconexão muito grande, em Tiradentes e outras cidades históricas, entre os grandes festivais e eventos culturais que acontecem nessas cidades, que atraem um número grande de turistas e a população local que não se sente representada ou incluída na oferta cultural dos eventos. Nosso intuito é contribuir para a construção de um novo conceito de patrimônio histórico, que leve em conta o patrimônio humano, criando pontes de comunicação e troca, assim como oportunidades de diálogo, capacitação de jovens, e co-criação artística entre os festivais e a comunidade local”,  diz Adriana Rouanet.

 

“Tenho prazer em participar presencialmente do Fliparacatu em minha função de Diretor Cultural do Instituto Rouanet. Agradeço ao Henilton Menezes, em particular, e ao Ministério da Cultura pela parceria. Estive em Brasília durante o lançamento da marca que agora carrega oficialmente o nome de seu idealizador, Sergio Paulo Rouanet. Acredito que é um movimento importante estabelecer a associação positiva entre o nome Rouanet e os milhares de projetos viabilizados pela Lei de Incentivo à Cultura, como forma de contrapor as referências negativas, críticas infundadas e mesmo intencionalmente falsas que circulam nas redes e são reproduzidas na imprensa. A Lei é uma política pública fundamental para o fomento da cultura, e o Instituto advoga pela busca constante de caminhos inovadores para a sustentabilidade das atividades culturais em todo o País”, diz Flávio Garcia da Rocha.

O Festival Literário Internacional de Paracatu é patrocinado pela Kinross, via Lei Rouanet do Ministério da Cultura, e com o apoio da Prefeitura Municipal de Paracatu, da Paróquia de Santo Antônio e do Projeto Portinari. Com a curadoria de Tom Farias, Sérgio Abranches e Afonso Borges, acontece entre os dias 23 e 27 de agosto de 2023, no Centro Histórico da cidade.

Serviço:

Festival Literário de Paracatu – Fliparacatu

De 23 a 27 de agosto, quarta-feira a domingo

Local: programação presencial no Centro Histórico de Paracatu e programação digital no YouTube, Instagram e Facebook – @‌fliparacatu

Entrada gratuita

Informações para a imprensa:

imprensa@fliparacatu.com.br

Jozane Faleiro  – 31 992046367/ Letícia Finamore – 31 982522002